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Precisamos ajudar nossos filhos


Como criá-los num mundo "acelerado" ?

Assim como nós, crianças e adolescentes estão sendo bombardeados com excesso de informações.

Jovens mentalmente agitados, desconcentrados, impulsivos, irritados e intolerantes que não aceitam não como resposta.

Estão insatisfeitos por mais recursos materiais que possam ter.

Muitos culpam os pais de não colocarem limites nos filhos.

Os pais também perdidos neste turbilhão, quando conseguem agir e se impor, veem que rapidamente os erros se repetem.

Com o pensamento acelerado e falta de “paciência e concentração”, os jovens não conseguem elaborar as experiências que envolvem perdas ou frustrações, portanto não conseguem aprender com seus erros. Não internalizam as experiências vividas e passam por elas sem se apropriar.

A situação é critica, embora estejamos acostumadas à ela.

Não temos “tempo” para desfrutar, digerir e assimilar as experiências existenciais, nem mesmo as mais positivas e prazerosas.

Vivemos acelerados em busca do que vem pela frente. Temos que “passar de fase”, como dizem as crianças no vídeo game.

Muitos pais estão preocupados com a qualidade do ensino e o desempenho na escola, no vestibular e no quanto seus filhos podem ser capazes de se “dar bem" na vida profissional, tão competitiva.

Preocupam-se com o conteúdo, como fazem a maioria das escolas.

Arrisco dizer que não são estes elementos que vão determinar o sucesso profissional deles.

Nossos filhos não devem ser avaliados por “repetição” de dados. Estamos saturados de cobrança deste tipo.

Precisamos criar um ambiente de calma e tranquilidade para ajuda-los a se “ desconectar “do mundo externo, do vício em atividades, para que comecem a criar conexões mais profundas com seu mundo interno. Evitando oferecer mais estímulos, mais experiências, mais viagens , mais programas, mais tecnologia... Precisamos favorecer o “aquietar da mente”, o "fazer nada".

Como pais, devemos ajudá-los a reconhecer suas emoções e a dar profundidade aos seus sentimentos, criando a base para o Autoconhecimento. Assim, poderão ser capazes de gerenciar seus pensamentos e emoções, de se questionar, de compreender o ponto de vista e o sentimento do outro, de aceitar seus erros e abandonar a idéia de perfeição.

Um espaço enorme se abre para criatividade, motivação e inspiração quando sabemos quem somos.

Desta maneira, estaremos investindo na felicidade e sucesso dos nosso filhos. Sem pressa, naturalmente, como devem ser as relações em família, que nos ajudam a entender e experimentar quem podemos ser.

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